Edições anteriores
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  v. 1 n. 31 (2025): REVISTA JURÍDICA GRALHA AZUL SET/2025 - OUT/2025v. 1 n. 31 (2025)Na 31ª edição, a Revista Jurídica Gralha Azul direciona sua atenção a um campo em que o Direito não se restringe a sentenças ou processos, mas se revela como instrumento de reconstrução de vínculos e de promoção de convivências mais justas. O desafio contemporâneo não está apenas em apontar vencedores e vencidos, mas em abrir trilhas que restaurem o diálogo, valorizem a escuta e devolvam dignidade às pessoas envolvidas nos conflitos. É nesse cenário que floresce a cultura de pacificação, compreendida como prática voltada à corresponsabilidade, à empatia e à busca de soluções que perdurem no tempo. Mediação, conciliação, práticas restaurativas, círculos de paz e demais métodos autocompositivos não figuram mais como meras alternativas ao processo judicial, mas como formas legítimas de ressignificar a própria ideia de justiça: menos confrontativa, mais humana e comprometida com relações sociais equilibradas. Essa transformação já se anuncia no cotidiano. Tribunais, Escolas Judiciais e políticas públicas vêm incorporando metodologias que apostam na construção de confiança mútua e na superação da lógica estritamente litigiosa. Falar em pacificação não significa ignorar ou silenciar divergências, mas tratá-las com cuidado, atenção e compromisso ético. Assim, esta edição convida pesquisadoras e pesquisadores a examinar os fundamentos, práticas e desafios da pacificação, seja no plano institucional, seja nas experiências concretas daqueles que dão vida ao sistema de justiça. 
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  v. 1 n. 30 (2025): REVISTA JURÍDICA GRALHA AZUL JUL/2025 - AGO/2025v. 1 n. 30 (2025)O Direito não se desenvolve apenas nos tribunais ou nos códigos. Ele também nasce, cresce e se transforma nas múltiplas formas de expressão da cultura. A literatura, o cinema, o teatro, as artes visuais e até mesmo a música são espaços onde o Direito é constantemente representado, interpretado e questionado. Nessas manifestações artísticas, emergem imagens e narrativas que moldam o imaginário coletivo sobre a justiça, o juiz, o réu, a pena, o julgamento e o conflito. Por meio da arte, somos levados a refletir sobre os limites da norma, a complexidade das decisões judiciais, as desigualdades estruturais e os dilemas éticos que permeiam a vida jurídica. Essas representações simbólicas não apenas influenciam o modo como a sociedade compreende o Direito, mas também impactam a maneira como o Direito é ensinado, praticado e legitimado. Este número da Revista Gralha Azul convida pesquisadoras e pesquisadores a investigarem o entrelaçamento entre Direito e cultura, buscando compreender como os discursos jurídicos se formam, se consolidam ou se desestabilizam diante das narrativas ficcionais, simbólicas e estéticas. A proposta é ampliar o campo da pesquisa jurídica ao considerar que a justiça também se constrói no imaginário — e que este, por sua vez, contribui para moldar as instituições jurídicas e suas práticas. 
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  v. 1 n. 29 (2025): REVISTA JURÍDICA GRALHA AZUL MAI/2025 - JUN/2025v. 1 n. 29 (2025)O Professor Doutor Miguel Kfouri Neto tem se destacado não apenas pela sua expertise acadêmica no campo do Direito Médico, mas também por sua importante atuação como Desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná. Sua carreira jurídica no TJPR se caracteriza pela aplicação rigorosa da lei e pela defesa incansável dos direitos dos cidadãos, incluindo os direitos dos pacientes e as questões éticas envolvidas na prática médica. O legado do Professor Kfouri Neto como Desembargador reflete a excelência e o compromisso com a justiça, sempre buscando aprimorar a interface entre o Direito e a Medicina. A Edição Especial da Revista Gralha Azul surge como uma forma de reconhecer esse legado abrangente. Ela irá não apenas celebrar sua contribuição acadêmica, mas também destacar o impacto de sua atuação judicial no desenvolvimento do Direito Médico e na proteção dos direitos dos pacientes. A obra se propõe a ampliar as discussões sobre os desafios do Direito Médico, inspiradas pela visão crítica e técnica que o Professor Kfouri trouxe para o Judiciário e para a academia. Além disso, a coletânea será um tributo à sua trajetória no TJPR, um marco significativo em sua carreira. Por meio dessa publicação, queremos honrar o Professor Miguel Kfouri Neto e, ao mesmo tempo, promover um debate sobre os desafios contemporâneos enfrentados pelos profissionais de saúde e pelas instituições jurídicas, considerando o legado deixado por ele tanto na academia quanto no Judiciário. 
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  v. 1 n. 28 (2025): REVISTA JURÍDICA GRALHA AZUL MAR/2025 - ABRIL/2025v. 1 n. 28 (2025)Nesta edição especial, a Revista Jurídica Gralha Azul mergulha em um dos temas mais instigantes e urgentes do cenário contemporâneo: o impacto da Inteligência Artificial (IA) sobre o Direito brasileiro. Em um momento de acelerada transformação tecnológica, o campo jurídico é convocado a repensar categorias tradicionais, revisar normativas e refletir sobre os limites éticos e constitucionais da atuação automatizada nas relações humanas. A edição reúne artigos de magistrados, juristas, pesquisadores e estudantes que enfrentam, sob múltiplos olhares, os principais desafios jurídicos trazidos pela IA. Com abordagem crítica e plural, esta edição propõe um espaço de reflexão sobre a compatibilidade entre inovação tecnológica e os fundamentos democráticos do Estado de Direito. A inteligência artificial é tratada não apenas como objeto técnico, mas como fenômeno social e político que exige resposta jurídica sólida, humana e dialógica. 
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  REVISTA GRALHA AZUL - TJPR AGO-SET/2024 - ESPECIAL MULHERES JURISTASv. 1 n. 25 (2025)Em atendimento à Resolução 418/2021 – CNJ, que instituiu a Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário, nesta edição serão publicados artigos de juristas mulheres cadastradas no Repositório de Mulheres Juristas do Conselho Nacional de Justiça. A iniciativa visa a promover ações de incremento da participação feminina no âmbito do Poder Judiciário, sobretudo em eventos e ações institucionais, citações de obras jurídicas de referência e em comissões de concursos e bancas examinadoras. 
 
						 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		









