INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE: MARCOS LEGAIS E FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS
DOI:
https://doi.org/10.62248/36zfsb20Palavras-chave:
inteligência artificial; regulamentação; ferramentas tecnológicas; judicialização da saúde; NatJusGPT.Resumo
O presente artigo tem como objetivo apresentar os critérios que o magistrado observa nas demandas prestacionais sobre saúde, as regulamentações quanto ao uso da inteligência artificial e sugerir duas soluções tecnológicas para apoio do magistrado nas decisões pertinentes ao direito à saúde. A problemática está em analisar a necessária utilização de ferramentas tecnológicas na judicialização da saúde. A metodologia utilizada é baseada em estudo doutrinário, consulta à legislação e análise de dados. Por conclusão, tem-se que a integração dos sistemas de Business Intelligence dos órgãos públicos para a criação de BigData e o uso de sistemas de inteligência artificial nas ações judiciais de saúde, como vem ocorrendo no Tribunal de Justiça do Paraná com o projeto NatJusGPT, são um grande passo
para maior celeridade e eficiência, em consonância aos direitos fundamentais.
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