EDITORIAL
Palavras-chave:
editorialResumo
Nota-se, um crescente interesse por parte da academia pela temática da justiça autocompositiva. Somente na edição anterior foram 4 (quatro) trabalhos publicados versando sobre a autocomposição. E, nesta 23ª edição são 6 (seis) artigos que examinam o tema.
O que não é de se admirar. Segundo o relatório Justiça em Números, do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, foram processadas no Brasil mais de 3,5 milhões de sentenças homologatórias de acordo, isso somente no ano de 2022. Esses acordos em grande parte provêm de métodos autocompositivos. Lembrando que, a autocomposição, no geral, é aplicada por meio de mediação, conciliação e online dispute resolution (ODR).
Sem dúvida é um assunto que interessa a todos nós, e com esta edição da Revista Gralha, nossos leitores poderão compreender mais de perto cada uma destas estratégias da justiça multiportas, e para além, terão a oportunidade de enriquecer, ainda mais, suas leituras com os textos dos magistrados Mauro Bley Pereira Junior sobre abordagem policial em via pública, e Fábio Luís Franco que tece algumas considerações sobre a questão do prazo em dobro da Defensoria Pública.
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Copyright (c) 2024 Marcel Guimarães Rotoli de Macedo (Autor)

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