JUSTIÇA GRATUITA E O ALCANCE DA PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DA DECLARAÇÃO DE POBREZA EM DEMANDAS DE BAIXA COMPLEXIDADE

Autores

  • Alexandre Moreira van der Broocke Universidade Federal do Paraná - UFPR Autor

DOI:

https://doi.org/10.62248/g8pzaz13

Resumo

O presente artigo se volta à análise da extensão que deve ser conferida à presunção de veracidade da declaração de pobreza que instrui os pedidos de justiça gratuita. Tomando-se por base os números referentes aos acervos e distribuição das varas cíveis e dos juizados especiais de Almirante Tamandaré, assim como o sopesamento entre as garantias fundamentais de acesso à justiça, contraditório e duração razoável do processo, propõe-se uma interpretação restritiva da norma do art.99, §3º, do Código de Processo Civil em relação a ações ajuizadas no juízo comum cível, que poderiam tramitar segundo o sistema instituído pela Lei nº 9.099/95. 

Biografia do Autor

  • Alexandre Moreira van der Broocke, Universidade Federal do Paraná - UFPR

    Membro do Grupo de Estudos do CCONS-UFPR/TJPR; Mestre em Ciências Jurídicas pela Universidade Estadual do Norte do Paraná; e Juiz de Direito titular da 2ª Vara Cível e da Fazenda Pública de Almirante Tamandaré-PR.

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Publicado

28.01.2025

Como Citar

MOREIRA VAN DER BROOCKE, Alexandre. JUSTIÇA GRATUITA E O ALCANCE DA PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DA DECLARAÇÃO DE POBREZA EM DEMANDAS DE BAIXA COMPLEXIDADE. REVISTA JURÍDICA GRALHA AZUL - TJPR, [S. l.], v. 1, n. 24, 2025. DOI: 10.62248/g8pzaz13. Disponível em: https://revista.tjpr.jus.br/gralhaazul/article/view/12.. Acesso em: 15 mar. 2025.